Estava precisando de um dia evasivo. Sinceramente, esta vidinha cansa (não estou reclamando, ao contrário, estou usufruindo intensivamente a faculdade e, por conseqüência, gerando a mim mesmo um desgaste físico e mental). O que fazer pra radicalizar? Sim, sim! Sair com meus amigos.
O pensionato Pinheiros tornou-se uma nova casa pra mim, e como toda casa, há amor, conflitos, harmonia, discussão e alegrias. Viver em comunidade é assim mesmo, e graças a Deus o ser humano necessita deste contato pra sobrevivência. Neste domingão de setembro decidimos visitar a ilha de Itamaracá, litoral norte pernambucano.
Saímos pra comemorar, finalmente, a bolsa que nosso Doutor Denis ganhou. Ele prometeu uma peixada e, como promessa é divida, cumpriu. Olha só, quem me conhece sabe que não suporto peixe e frutos do mar, mas esta peixada estava de lamber os beiços.
Esse domingo foi inesquecível, jogamos muito vôlei, rimos das sacadas sensacionais de nosso amigo Chico (além de enterrá-lo na praia – de verdade =p). Nadamos com o Michael Phelps (Anderson), brincamos com tubarões brancos (Gui e Alice – brincadeira, viu? Posso considerar eles como o casal mais apaixonado deste Brasil, cuja companhia é extremamente confortável). A Ana, única garota da pensão, também foi essencial para a alegria do bando Pinheiros, além do saxofonista baiano, Murilo.
Não posso deixar de mencionar a nossa querida proprietária da pensão, Vera Pinheiros com seu namorado, Thomas, e sua sogra super amável, Dona Carmem. E pra completar a alegria deste dia, eu e meu amigão Will saímos para um restaurante japonês, onde fiz novos amigos, conversamos muuuito e rimos pra caramba, né??! *-*
Creio que, com este domingão, estou recarregado pra mais uma bateria de provas da faculdade =P
Obrigado galera por fazer parte da minha vida!
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