Páginas rasgadas...

Minha nada mole família

Brigas, discussões, intrigas, desentendimentos... Em qualquer instituição familiar tais ações são freqüentes. Entretanto, é no mesmo ambiente que encontramos o amor, a paz, tranqüilidade e o companheirismo. Colocando numa balança os prós e os contras da convivência familiar, os prós ganham de lavada.


Estou morrendo de saudade do meu povo: mães, pais (sim, sou um felizardo por ter duas famílias), irmão, irmãs, tias, tios, primas, primos e da minha vózinha. Estou constantemente sonhando com vocês, devido a ausência de entes queridos ao meu redor.


Creio que o ponto crucial pra saudade aumentar de forma avassaladora foi o aniversário de 15 anos de minha irmã Natália. Sabe, esta idade é, sem dúvida, uma das mais importantes das mulheres, e infelizmente não pude estar do lado dela neste momento. Entretanto, sei que meu motivo de distância refere-se a uma “causa maior”.


“A gente briga, a gente chora, mas a gente se ama”...


Fico triste por não ter dado o real valor que meus parentes merecem. E agora está um pouco tarde pra isso. Mas, os Catenas e os Santos são, sem dúvida alguma, a minha base de sustentação. Me orgulho de ter estes sangues correndo em minhas veias.

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